Seus pais faziam mais sexo que você, diz pesquisa

 17 de dezembro de 2013
cama-pc1Triste realidade, amiguinho: seus pais faziam mais sexo na década de 90 do que você faz hoje. Mas não seja tão duro consigo mesmo. A culpa é da tecnologia.
Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade College London investigou a vida sexual de 15 mil adultos britânicos – e comparou com dados obtidos nos anos 1990.  Temos um histórico maior de parceiros sexuais hoje. Os entrevistados haviam transado, em média, com 12 mulheres(contra uma média de 8, nos anos 90), enquanto elas transavam com cerca de 8 parceiros (não contaram qual era  média delas antes…). Mas, em compensação, fazemos menos sexo: três vezes por mês, em média. Há, 20 anos, a história era outra: sexo cinco vezes por mês.
É que agora há uma infinidade de coisas para fazer antes de dormir: responder as mensagens noWhatsapp, conferir quantos amigos curtiram sua última foto no Instagram, checar seu e-mail, as últimas notícias do seu time e, claro, conferir como anda o Facebook. Aí sobra pouco espaço para o sexo, essa coisa démodé.
E você? O que achou da pesquisa? Vai fazer algo a respeito ou só postar a pesquisa no Facebook?
(Via Express.co.uk)
Crédito da foto: flickr.com/melissamaples

Quem finge orgasmo tende a trair mais o parceiro

 21 de novembro de 2013
fake-orgasm1Ninguém deve se sentir muito confortável quando descobre que o orgasmo do parceiro não passou de uma encenação. Imagine, então, se o fingimento vem com um bônus: uma traição. Pois é, segundo pesquisaquem finge orgasmo costuma trair mais o parceiro.
Quem concluiu foram os pesquisadores Ryan Ellsworth e Drew Bailey, da Universidade do Missouri. Eles perguntaram a 138 mulheres e 121 homens, todos comprometidos, como andava o relacionamento: com que frequência eles fingiam um orgasmo e se traíam o parceiro. Em média, as mulheres chegavam mesmo ao orgasmo em 61% das vezes em que faziam sexo – e fingiam em quase uma a cada cinco vezes. Já os homens gozavam em 70% das vezes e quase nunca fingiam: isso só acontecia uma vez a cada 20 transas.
A frequência com que mulheres tinham orgasmos reais não influenciava a estatística da traição: chegar poucas ou muitas vezes ao clímax não tinha nada a ver com as chances de trair. Mas fingir orgasmos, isso sim, parecia incitar a vontade de pular a cerca.
Fiquem espertos.

Revistas masculinas usam o mesmo discurso que estupradores

 8 de novembro de 2013
feminismo1É, as coisas não andam bem. Uma pesquisa da Universidade de Surrey, no Reino Unido, descobriu que os homens não sabem diferenciar frases de estupradores e revistas masculinas. E pior: se identificam mais com as ideias dos estupradores do que com as revistas.
Para o teste, psicólogos entregaram a homens de 18 a 46 anos uma série de frases recortadas de revistas masculinas e outras extraídas do livro “The Rapist Files” (uma coletânea de entrevistas com estupradores assumidos). Nenhum deles sabia de onde as afirmações haviam saído, mas tiveram de dizer com quais se identificavam mais. Aí veio a surpresa: eles se identificam mais com estupradores do que com as tais revistas.
Eles, então, convidaram outro grupo de homens, entre 18 e 30 anos, mostraram as frases e pediram para elaborarem um ranking com as afirmações mais pejorativas. E as frases extraídas das revistas lideraram os rankings. Em seguida, tiveram de dizer quais delas vinham de estupradores e quais vinham de revistas – a maioria não conseguiu diferenciar as fontes.
O que de fato isso significa? Bem, segundo os próprios pesquisadores, as revistas masculinas seguem os mesmos discursos machistas usados como desculpa pelos estupradores. “Essas revistas apoiam a legitimação de atitudes e comportamentos sexistas e precisam ser mais responsáveis sobre o retrato que fazem da mulher, tanto em palavras como em imagens”, explica Miranda Horvath, uma das autoras da pesquisa. “Há alguma coisa claramente errada quando as pessoas sentem que o tipo de linguagem usado em revistas masculinas poderia ter vindo de um estuprador”, conclui.
E não é fácil mesmo distinguir de onde saíram as frases. Em ambos os casos, a mulher aparece num papel de submissão (como se tudo, de sexo anal a convencional, tivesse mais a ver comconquista masculina do que com a vontade da mulher), um mero objeto que precisa satisfazer seu macho, ou até culpa (se usa minissaia, claro, é sinal que quer sexo. E é puta, só pode ser). Dá uma olhada nessas frases abaixo e veja se você consegue adivinhar de onde elas saíram:
1. Existe uma maneira de você dizer se uma garota quer fazer sexo… é o jeito como elas se vestem, elas se exibem.
2. Algumas garotas andam com shorts curtos… mostrando o corpo… isso faz com que o homem comece a pensar que se ele pegar alguma coisa como aquela, o que ele fará com isso?
3. Uma garota pode querer sexo anal porque isso faz com que ela se sinta incrivelmente safada e ela gosta de se sentir como uma puta suja. Se for o caso, você pode tentar todos os tipos de atos de humilhação para ajudá-la a viver aquela fantasia imunda.
4. Garotas de programas… elas sabem exatamente como deixar um homem louco. Eu desisti denamoradas. Elas não sabem como me satisfazer, mas garotas de programa sabem.
5. Você descobrirá que a maioria das garotas reluta em ir para cama com alguém ou se ajoelhar no banco de trás de um carro. Mas você pode seduzi-las, e elas farão isso com vontade.
6. Acho que a maioria das mulheres é certa. Mas algumas são putas… as putas são os tipos que… precisam ter sexo duro e pesado.
7. Garotas são como massa de modelar. Se você aquecê-las pode fazer o que quiser com elas.
(Via Jezebel)
Ah, as respostas: 1. Estuprador; 2. Estuprador; 3. Revista; 4.Revista; 5. Estuprador; 6. Estuprador; 7. Revista.

Pessoas com bundas grandes vivem mais

 23 de outubro de 2013
bunda111
Um salve às Raimundas: elas têm mais chances de demorar muuuuito tempo pra morrer. Elas e todas as outras mulheres com bundas grandes.
Sim, pode confiar. Quem diz é a equipe de pesquisadores da Universidade Oxford. Eles avaliaram uma porção de outros estudos sobre a relação entre a gordura acumulada na parte baixa do corpo (ou seja, bumbum e coxas) e a saúde. E, olha só: segundo a pesquisa, ter bunda e coxas grossas diminui o nível do colesterol ruim e aumenta o nível de colesterol bom, que ajuda aproteger as artérias.
É que a gordura que fica nessa região prende partículas adiposas nocivas – e libera outrassaudáveis. Além disso, essa gordura leva mais tempo para ser eliminada. E isso pode parecer ruim para quem quer deixar as pernas mais finas. Mas, na verdade, essa lentidão faz com que o corpo produza uma quantidade menor de citocinas inflamatórias, associadas a doenças cardíacas ediabetes.
Só não funciona se a barriga também estiver com excesso de gordura. Ainda não se sabe exatamente o motivo, mas pessoas barrigudas correm mais risco de morrer por conta de problemas cardíacos.
Crédito da foto: flickr.com/hynkle

Fazer sexo com amigo melhora a amizade

 12 de setembro de 2013
ross-rachel
Amigos desde a faculdade. Amizade pura mesmo, sem segundas intenções. Compartilhamsegredos, desabafam sobre novos e velhos amores, contam detalhadamente sobre a pegação da noite anterior (por que o sexo foi ruim – ou bom). Até que um dia, seja lá por qual motivo, vocês se agarram loucamente e terminam a noite juntos. E agora? Dá para levar a mesma amizade ou melou tudo?
Bem, a ciência diz que sim – e até recomenda que você o faça. A pesquisadora Heidi Reeder, da Universidade Estadual de Boise, nos Estados Unidos, perguntou a 300 pessoas, entre homens e mulheres, se já haviam feito sexo com amigo. Entre eles, 20% disseram que sim. E a maioria (76%)contou que a amizade melhorou depois do sexo – muitos deles até começaram a namorar depois. Os outros 24% devem ter sofrido de amor não correspondido.
E você, o que acha? Mesmo se não rolar um namoro, dá pra levar a amizade e ainda manter o bônus do sexo?
Crédito da foto: divulgação

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